Mobilização organizada pelo TRT8 contou novamente com a presença do Senac e levou milhares de pessoas às ruas da capital.
FOTO: Comunicação Senac Pará
Pelo sexto ano o Senac, como parte do Sistema Fecomércio Pará, é parceiro da campanha movida pela Justiça do Trabalho da Oitava Região, por meio da Comissão de Combate ao Trabalho Infantil e de Estímulo à Aprendizagem, que no domingo 1ª de março levou cerca de 200 mil pessoas às ruas da capital paraense na II Marcha de Belém contra o trabalho Infantil.
Adolescentes das turmas do Programa de Aprendizagem Profissional de Qualificação dos centros de educação do Senac de Belém e de Ananindeua participaram da Marcha levando mensagens de valorização da juventude e incentivo ao jovem aprendiz. Também marcaram presença colaboradores e instrutores da instituição, unindo forças a esta importante rede do bem em prol da conscientização social.
Sob a chuva típica na cidade dividindo espaço com o sol da manhã, as palavras Atitude, Vitória, Sonho, Juventude e Cidadania conduzidas pelos alunos do Senac, se destacaram ao longo do trajeto reforçando características do Programa de Aprendizagem, que representa uma forma digna para o ingresso de jovens no mercado de trabalho, amparando-os através da Lei, com jornada de trabalho especial que assegura direitos como a educação básica, o lazer e o descanso.
O aluno Neemias Franca comentou: “Hoje fiz parte de uma multidão que é contra o trabalho infantil. Todos os dias agradeço à Deus por estar onde estou, pois sei que é difícil para quem não teve a mesma oportunidade que eu estou tendo. Orgulho de vestir esta camisa de jovem aprendiz Senac Pará”.
FOTO: Reprodução/Instagram
CAMINHADA
A caminhada saiu por volta de 9 horas da manhã e seguiu pela Avenida Presidente Vargas, uma das principais ruas do centro de Belém. Crianças, jovens, adultos e idosos representando entidades e instituições parceiras seguiram por todo o trajeto em pelotões animados. Ao longo de todo o percurso, em cima dos trios elétricos, comunicadores leram mensagens de apoio dos parceiros contra o trabalho precoce.
A desembargadora Zuíla Dutra, que juntamente com a juíza Vanilza Malcher coordena o Programa de Combate ao Trabalho Infantil do TRT8, lembrou que cada um pode fazer a sua parte no combate ao trabalho infantil. "Acreditar que o trabalho infantil é uma grave chaga social, abrir os olhos para essa realidade. Cada um pode de alguma forma contribuir, não comprar nada de criança e adolescentes nos sinais de trânsito, não contratar serviços nem produtos, não dar esmolas, porque cada vez que você faz isso, você está contribuindo para a perpetuação da pobreza".
Senac Pará com informações da Ascom TRT8
Fotos: Comunicação Senac Pará e TRT8
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