A programação alusiva ao Dia de Combate ao Trabalho Infantil, que envolveu todos os Centros de Educação Profissional (CEP) em Belém, Castanha, Parauapebas e Santarém e também nas cidades de Capanema, Marabá e Tucuruí, onde funcionam bases remotas do Senac, começou ainda no início de junho, quando o CEP Parauapebas realizou o I Seminário de Combate ao Trabalho Infantil, voltado para alunos da Aprendizagem profissional Comercial em Serviço de Vendas.
Coordenados pelas professoras Silvana Miranda e Queila Amorim, os alunos participaram com contribuições sobre as vivencias no Programa Jovem Aprendiz do Senac, confeccionarão folders entregues à comunidade que assistiu ao evento.
No oeste do estado, o CEP Santarém realizou entre os dias 08 e 11/06 um circuito de palestras em comunidades carentes do município, acerca de temas voltados à infância e juventude. As atividades aconteceram nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Nova República, Ribeirinho e Santarenzinho, também na Escola Irmã Leodgard Guasepohl. O foco das ações foi mudar a concepção secular de que, para a criança pobre “é melhor trabalhar do que ficar na rua” ou “é melhor trabalhar do que roubar”, ressaltando que o lugar da criança é na escola.
Dentre as palestras, os temas foram: “A importância da higiene para a saúde da criança e adolescente”, “Prevenção e cuidado com as drogas” e “Prostituição infantil – impacto na qualidade de vida”, ministradas pela instrutora do Senac, Joana Angélica Fernandes. No CRAS Ribeirinho a palestra sobre trabalho infantil foi ministrada pelo gerente da subdelegacia do Ministério do Trabalho e Emprego, Carlos Edilson de Matos Silva. Todas as atividades contaram com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego, além da equipe do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.
Em Capanema, nordeste paraense, o juiz titular da Vara do Trabalho de Capanema, Drº Ricardo André Santiago, ministrou a palestra “Conscientização para o Combate ao Trabalho Infantil”, na noite de 10/06, na Casa do Comércio de Capanema. Já em Marabá, no dia 12, o tema foi palestrado aos alunos do Senac pela instrutora Silvana Miranda.
Em Tucuruí o juiz do trabalho Cláudio Rendeiro, que interpreta o personagem Epaminondas Gustavo, participou de bate papo com alunos e comunidade e orientou, de forma lúdica e divertida, sobre esta problemática social.
A Marcha Capanema Contra o Trabalho Infantil também ganhou as ruas do município, reunindo alunos e população local. Houve caminhada contra o trabalho infantil ainda na orla de Santarém, com saída da Pastoral do Menor e chegada na praça São Sebastião. A ação contou com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social.
Enquanto Instituição de Ensino, com a ação extensiva regional pelo Combate ao Trabalho Infantil, o Senac focou na sensibilização de alunos, pais e responsáveis, objetivando desmistificar a máxima de que “o trabalho enobrece a criança”, aproveitando para explicar a forma adequada de profissionalização do adolescente, que é o programa Jovem Aprendiz (Apoiado na Lei 10.097/2000 e regulamentado pelo Decreto nº 5.598/2005), operacionalizado pelo Senac e outras instituições em todo Brasil.
Diferentemente da exploração de mão de obra infantil, o Jovem Aprendiz oportuniza a adolescentes a partir de 14 anos acesso legal ao mercado de trabalho, resguardando os momentos de estudo e de prática profissional, em carga horária especial nas empresas.
Texto: Daniele Brabo
Ascom Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PA
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O Seminário ocorreu no dia 02, com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego e visou orientar sobre a nocividade da prática do trabalho infantil, a qual traz incontáveis problemas na vida dos jovens que são empurrados para atividades incompatíveis com sua idade, capacidade física e por vezes insalubre e perigosa. O objetivo do evento foi mostrar a maneira legal e correta de inserir jovens no mercado de trabalho, através do Programa Jovem Aprendiz.Coordenados pelas professoras Silvana Miranda e Queila Amorim, os alunos participaram com contribuições sobre as vivencias no Programa Jovem Aprendiz do Senac, confeccionarão folders entregues à comunidade que assistiu ao evento.
No oeste do estado, o CEP Santarém realizou entre os dias 08 e 11/06 um circuito de palestras em comunidades carentes do município, acerca de temas voltados à infância e juventude. As atividades aconteceram nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Nova República, Ribeirinho e Santarenzinho, também na Escola Irmã Leodgard Guasepohl. O foco das ações foi mudar a concepção secular de que, para a criança pobre “é melhor trabalhar do que ficar na rua” ou “é melhor trabalhar do que roubar”, ressaltando que o lugar da criança é na escola.
Dentre as palestras, os temas foram: “A importância da higiene para a saúde da criança e adolescente”, “Prevenção e cuidado com as drogas” e “Prostituição infantil – impacto na qualidade de vida”, ministradas pela instrutora do Senac, Joana Angélica Fernandes. No CRAS Ribeirinho a palestra sobre trabalho infantil foi ministrada pelo gerente da subdelegacia do Ministério do Trabalho e Emprego, Carlos Edilson de Matos Silva. Todas as atividades contaram com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego, além da equipe do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.
Em Capanema, nordeste paraense, o juiz titular da Vara do Trabalho de Capanema, Drº Ricardo André Santiago, ministrou a palestra “Conscientização para o Combate ao Trabalho Infantil”, na noite de 10/06, na Casa do Comércio de Capanema. Já em Marabá, no dia 12, o tema foi palestrado aos alunos do Senac pela instrutora Silvana Miranda.
Em Tucuruí o juiz do trabalho Cláudio Rendeiro, que interpreta o personagem Epaminondas Gustavo, participou de bate papo com alunos e comunidade e orientou, de forma lúdica e divertida, sobre esta problemática social.
Caminhadas levaram campanha às ruas
Com cartazes feitos a mão, os alunos do Senac em Castanhal caminharam pelo centro da cidade até a Praça Matriz, na manhã de 12 de junho. Os alunos foram às ruas a missão de esclarecer que educação, saúde e lazer são os direitos prioritários das crianças. Logo após, os estudantes do curso de Agente Comunitário de Saúde encenaram a peça “Sonhos”, retratando a realidade vivenciada por crianças obrigadas a trabalhar, sob coordenação das instrutoras Daniela Chucre e Maria Cleide.A Marcha Capanema Contra o Trabalho Infantil também ganhou as ruas do município, reunindo alunos e população local. Houve caminhada contra o trabalho infantil ainda na orla de Santarém, com saída da Pastoral do Menor e chegada na praça São Sebastião. A ação contou com apoio do Ministério do Trabalho e Emprego e Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social.
Enquanto Instituição de Ensino, com a ação extensiva regional pelo Combate ao Trabalho Infantil, o Senac focou na sensibilização de alunos, pais e responsáveis, objetivando desmistificar a máxima de que “o trabalho enobrece a criança”, aproveitando para explicar a forma adequada de profissionalização do adolescente, que é o programa Jovem Aprendiz (Apoiado na Lei 10.097/2000 e regulamentado pelo Decreto nº 5.598/2005), operacionalizado pelo Senac e outras instituições em todo Brasil.
Diferentemente da exploração de mão de obra infantil, o Jovem Aprendiz oportuniza a adolescentes a partir de 14 anos acesso legal ao mercado de trabalho, resguardando os momentos de estudo e de prática profissional, em carga horária especial nas empresas.
Texto: Daniele Brabo
Ascom Sistema Fecomércio/Sesc/Senac PA
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